Edital 009/CE/DCE/UNIR/2012 -- Torna público ato de penalização à chapa 1 -- "Ação" -- por realização de campanha eleitoral indevida fora do período definido para tal
Aline Cristina de Almeida Lopes
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Alisson Diôni Gomes
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Anderson Moronha Soares
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Edital 008/CE/DCE/UNIR/2012 -- Define as Seções Eleitorais e os Nomes dos Mesários e Fiscais das Chapas no Processo Eleitoral 2012
Relação dos locais, mesários
e fiscais da Seções Eleitorais do Processo Eleitoral
DCE/UNIR/2012
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Seção
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Local
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Mesário(s)
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Fiscal(is) chapa 11
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Fiscal(is) chapa 2
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I
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Vão do bloco dos Cursos de
Psicologia e Enfermagem, Campus
José Ribeiro Filho.
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II
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Proximidades dos blocos de
Informática/Pedagogia/Geografia/Ciências Contábeis e Educação
Física/Letras-Português/Administração, Campus
José Ribeiro Filho.
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III
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Entrada do bloco da Xérox,
próximo à Cantina, Campus
José Ribeiro Filho.
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IV
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Campus
de Guajará Mirim
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V
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Campus
de Ariquemes
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VI
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Campus
de Presidente Médici
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VII
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Campus
de Ji-Paraná
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VIII
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Campus
de Cacoal
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IX
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Campus
de Rolim de Moura
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X
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Campus
de Vilhena
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Aline Cristina de Almeida Lopes
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Alisson Diôni Gomes
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Anderson Moronha Soares
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Documentário "Resistimos, Lutamos, com a Greve Triunfamos!"
Em comemoração por 1 ano da histórica vitória dos estudantes e professores da UNIR, que no dia 23 de novembro de 2011 derrubaram o ex-REItor Januário, O Diretório Central dos Estudantes da UNIR apresenta o documentário: "Resistimos, Lutamos, com a Greve Triunfamos!".
Esta vitória foi fruto de muita luta e resistência em GREVE por 77 dias E OCUPAÇÃO de Reitoria por 56 dias. Reafirmamos nossa certeza de que só a luta combativa e independente garante a vitória.
Saudamos a todos os estudantes e professores que lutaram e continuam na luta por uma universidade democrática e de qualidade, se organizando de forma independente e combatendo o oportunismo!


Edital 007/CE/DCE/UNIR/2012 -- Define as regras referentes ao debate a ser realizado entre as chapas concorrentes ao dia 19 de novembro de 2012
- Os primeiros 05 (cinco) minutos serão reservados às considerações iniciais da Comissão Eleitoral a respeito do debate e a apresentação das chapas concorrentes;
- Cumprida a primeira etapa, cada chapa terá 10 (dez) minutos para apresentar suas propostas e sua concepção de Movimento Estudantil;
- Feitas as considerações iniciais das chapas, entrar-se-á no debate propriamente dito, que será dividido em duas etapas:
- O debate interno entre as chapas. Este reger-se-á pelo sistema de pergunta e resposta, sendo efetuado em dois turnos. Cada turno obedecerá ao seguinte procedimento:
- Será efetuado um sorteio para definir qual das chapas fará sua pergunta primeiro à outra chapa;
- A chapa sorteada terá 05 (cinco) minutos para formular sua pergunta;
- A chapa inquirida terá 05 (cinco) minutos para formular sua resposta;
- A chapa inicialmente inquirida fará então sua pergunta, tendo 05 (cinco) minutos para formulá-la;
- A chapa agora inquirida terá então 05 (cinco) minutos para formular sua resposta;
- O segundo turno observará o mesmo procedimento, sendo que, ao invés da realização do sorteio a ser realizado no primeiro turno, a primeira pergunta será formulada pela chapa que não tiver sido sorteada no mesmo.
- Feito o debate interno das chapas, entrar-se-á no debate aberto com o conjunto dos estudantes presentes. Este será efetuado, da mesma forma, em dois turnos, sendo que cada turno reger-se-á pela seguinte sequência de atividades:
- Será realizado um bloco de intervenções no qual 03 (três pessoas) efetuarão suas considerações e/ou formularão suas perguntas às chapas concorrentes. Cada intervenção terá um período de 03 (três) minutos para ser realizada;
- Após o bloco de intervenções, serão dados 05 (cinco) minutos para cada chapa apresentar suas respostas às intervenções efetuadas ou aos eventuais questionamentos que lhes forem dirigidos. A primeira chapa a apresentar suas considerações será definida por sorteio;
- O segundo turno fluirá da mesma forma, sendo que a única diferença será a chapa a apresentar suas considerações primeiro diante das intervenções realizadas, sendo que esta será aquela que não tiver sido sorteada no primeiro turno.
- Feito os debates interno e aberto, partir-se-á então para as considerações finais do debate. Nestas, cada chapa terá 05 (cinco) minutos para apresentá-las, e, após a apresentação destas, a Comissão Eleitoral apresentará, nos últimos cinco minutos do debate, as suas considerações finais e efetuará o fechamento do debate.
Quadro 1 – Atividades do
debate e seus respectivos horários
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Período
Atividade
|
Manhã
|
Tarde
|
Noite
|
Considerações iniciais da
Comissão Eleitoral
|
09:00 – 09:05
|
15:00 – 15:05
|
19:30 – 19:35
|
Considerações iniciais da
primeira chapa
|
09:05 – 09:15
|
15:05 – 15:15
|
19:35 – 19:45
|
Considerações iniciais da
segunda chapa
|
09:15 – 09:25
|
15:15 – 15:25
|
19:45 – 19:55
|
Primeiro turno do debate interno
das chapas
|
09:25 – 09:45
|
15:25 – 15:45
|
19:55 – 20:15
|
Segundo turno do debate interno
das chapas
|
09:45 – 10:05
|
15:45 – 16:05
|
20:15 – 20:35
|
Primeiro turno do debate aberto
|
10:05 – 10:25
|
16:05 – 16:25
|
20:35 – 20:55
|
Segundo turno do debate aberto
|
10:25 – 10:45
|
16:25 – 16:45
|
20:55 – 21:15
|
Considerações finais da
primeira chapa
|
10:45 – 10:50
|
16:45 – 16:50
|
21:15 – 21:20
|
Considerações finais da segunda
chapa
|
10:50 – 10:55
|
16:50 – 16:55
|
21:20 – 21:25
|
Considerações finais da
Comissão Eleitoral
|
10:55 – 11:00
|
16:55 – 17:00
|
21:25 – 21:30
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Aline Cristina de Almeida Lopes
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Alisson Diôni Gomes
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Anderson Moronha Soares
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Em defesa dos Guarani Kayowa em Porto Velho
Reproduzimos abaixo a matéria do site A Nova Democracia sobre asituação dos povos Guarani do MS.
http://anovademocracia.com.br/no-99/4360-guaranis-kaiowa-o-grito-desesperado-de-um-povo
Em
outubro circulou na internet uma carta dos 170 indígenas
Guarani-Kaiowá, da tribo Pyelito Kue denunciando o Estado genocida
brasileiro, que reduziu sua nação a 45 mil pessoas ao longo de séculos
de opressão e massacres e agora trama sua expulsão.
A carta
causou fortíssimo impacto, pois falava de morte coletiva, que foi por
muitos interpretada como uma declaração coletiva de suicídio daquele
povo que vive cercado, é torturado e está sob as miras das balas
assassinas dos bandos de pistoleiros a soldo do latifúndio.
Na Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para o Governo e Justiça do Brasil eles declaram:
"Entendemos
claramente que esta decisão da Justiça Federal de Navirai-MS é parte
da ação de genocídio e extermínio histórico ao povo indígena, nativo e
autóctone do Mato Grosso do Sul, isto é, a própria ação da Justiça
Federal está violentando e exterminando as nossas vidas. Queremos
deixar evidente ao Governo e Justiça Federal que por fim, já perdemos a
esperança de sobreviver dignamente e sem violência em nosso território
antigo, não acreditamos mais na Justiça brasileira.
A
quem vamos denunciar as violências praticadas contra nossas vidas? Para
qual Justiça do Brasil? Se a própria Justiça Federal está gerando e
alimentando violências contra nós. Nós já avaliamos a nossa situação
atual e concluímos que vamos morrer todos mesmo em pouco tempo, não
temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui na
margem do rio quanto longe daqui".
A carta é mais um grito desesperado de uma nação que resiste e tem seus direitos violados pelo velho Estado brasileiro.
Ainda que os indígenas não planejem suicídio, dados do Ministério da
Saúde apontam que do ano 2000 até os dias atuais, 555 Guaranis-kaiowá
cometeram suicídio, principalmente os jovens, devido à terrível
situação em que se encontram.
No dia 30 de outubro, o Tribunal
Regional Federal da 3ª região cassou a liminar que determinava a
reintegração de posse do povo indígena Guarani-Kaiowá. Mas, segundo as
lideranças guaranis, é apenas uma vitória parcial. A nova decisão só
garante a permanência do povo guarani na terra reivindicada até o final
do processo demarcatório em curso e não podem ampliar a área já
ocupada, de 10 mil m²; também não podem caçar nem desmatar. O cerco dos
pistoleiros e latifundiários continua e, agora, além disso, o governo
federal está enviando um grande contingente policial para a área.
Em Porto Velho no dia 9/11 ocorreu um ato público na Praça Marechal Rondon que discutiu e tentava alertar a populaçãopsobre a situação daqueles povos nativos, o DCE esteve presente no ato fazendo intervenção e denunciando principalmente a ação do latifúndio na violência contra os guarani e todos os povos do campo.
veja algumas fotos


Conluio entre Usina de Jirau e "Justiça" de Rondônia
O Diretório Central dos Estudantes da UNIR reproduz matéria publicada no site do CEBRASPO
07 de novembro, 2012.


Incrível retrocesso na educação superior
ONDA CONSERVADORA
Incrível retrocesso na educação superior
O que explica a primazia do ensino superior privado no país? Esse processo advém da ditadura civil-militar, que fez da privatização um projeto dominante, utilizando-a até mesmo para estancar pressões sociais dos “excedentes” no vestibular (aprovados, mas sem garantia de vaga) e da força do movimento estudantil na época
César Augusto Minto
Professor da Faculdade de Educação da USP e vice-presidente da Associação dos Docentes da USP
Lalo Watanabe Minto
Professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp, campus de Marília.
Ilustração: Daniel Kondo
1 - Ver Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), art. 20, incisos I a IV.
2 - A Sinopse estatística da educação superior 2010 (Inep) não traz dados que permitam diferenciar as IES privadas.
3 - Atende-se, assim, aos “critérios do mercado”, em duplo sentido: a flexibilização da formação resulta em mão de obra precarizada e com custo rebaixado, da mesma forma que permite a operação mais lucrativa das próprias IES privadas, as grandes responsáveis por esse tipo de formação.
4 - Consulte os dezessete volumes dos Cadernos Mare da Reforma do Estado, Brasília, 1997-1998.
5 - Rudi Cassel, “Terceirização no serviço público”, Valor Econômico, 18 jul. 2012, p.E2.
6 - “Em síntese, a estratégia de publicização visa a aumentar a eficiência e a qualidade dos serviços, atendendo melhor o cidadão-cliente a um custo menor” (Cadernos Mare n.2, Brasília, 1998, p.12).
7 - Sugerimos ver a “justificação” do Projeto de Lei n. 7.639, de 2010, da deputada Maria do Rosário (PT-RS) e outros. Trata das Instituições Comunitárias
de Educação Superior (Ices).
8 - A maior parte também decorre de contratos (terceirizações) com a iniciativa privada.
9 - Decreto n. 94.664, de 23 de julho de 1987 (PUCRCE). Aprova o Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos de que trata a Lei n. 7.596, de 10 de abril de 1987.
02 de Outubro de 2012
Palavras chave: Conservadorismo, eleições, universidade, ideologia, ensino, pesquisa,estudantes, diretrizes, Brasil, ensino privado, movimento estudantil, vestibular


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